Terça-feira, 2 de Março de 2010

em dois mil e vinte

 

 

O amor é eterno.

 

"Culturalmente o amor dominará como domina hoje. Os grandes livros, as grandes canções e os grandes filmes serão sempre inspirados pelo amor. Os futuros formatos digitais só vingam se conseguirem suportar o amor. Ou a falta dele. As comédias românticas serão muito parecidas com as de agora, ainda que daqui a oito ou nove anos, o Hugh Grant faça de pai do tipo que fará de Hugh Grant. As mulheres vão parecer-nos mais bonitas porque vão poder cuidar-se mais e melhor. As relações serão mais dinâmicas, melhor sustentadas, mais abundantes. Um novo laço de parentesco, o ex, ganhará mais importância. Se são pessoas de quem gostámos, porque haveremos de desterrar das nossas vidas?"

Pedro Boucherie Mendes

publicado por la vie en long-métrage às 22:02

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