Terça-feira, 28 de Julho de 2009

livraria

Sinto falta da Fnac. Já fazem semanas, ou até meses, que não entro numa loja da Fnac e fico por lá, abandonado à minha sorte. Felizmente, abandonado à minha sorte! Aquelas secções de jogos, de filmes, de música,  mas principalmente aquela secção de livros.

Aquela secção é um cantinho muito iluminado, quentinho e aconchegadinho, que faz jus às minhas necessidades. Necessito de me sentir de tempos a tempos rodeado de poemas, de histórias, de ficções, de retratos, de simples letras. Cada uma e cada qual, de A a Z. São um refúgio, um imaginário, ou um caminho para qualquer lado, mas são alguma coisa de bom,  são uma fuga ao real e um expandir da mente. E como tal têm valor. Incalculável, um livro vale muito muito mais que aquilo que a maioria dos mortais, felizmente não a totalidade, mas a maioria lhes atribui.

Pouca coisa substitui os melhores momentos que são passados na companhia de um livro. Um bom livro e uma boa chávena de chá. E eu gosto de um bom livro e duma boa chávena de chá!

Preciso de ti, Fnac; preciso de vaguear nos teus corredores entre as tuas estantes, ler as contra-capas dos teus livros e escolher, escolher uma boa companhia para levar das tuas estantes para a estante do meu quarto e juntar às outras boas companhias.

publicado por la vie en long-métrage às 00:29

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